Mais de 60 solicitações foram recebidas, desde a quarta-feira (12), tanto de forma presencial quanto por telefone e e-mail, sobre doação de lona, árvores caídas e iluminação pública

Ouvidoria é porta de entrada das demandas sobre ciclone

Mais de 60 solicitações foram recebidas, desde a quarta-feira (12), tanto de forma presencial quanto por telefone e e-mail, sobre doação de lona, árvores caídas e iluminação pública
Por Marina Amaral 18-07-2023 | 16:11:37
Tags: ouvidoria, demandas, ciclone

Além da atuação para reconstruir a cidade, após a passagem do ciclone extratropical que atingiu a região na última semana, a Prefeitura de Pelotas trabalha no atendimento de solicitações da população por meio da Ouvidoria Municipal. Desde quarta-feira (12), o setor recebeu mais de 60 demandas, tanto de forma presencial quanto por telefone e e-mail, de todos os bairros da cidade.

Conforme o diretor da Ouvidoria, Tauã Ney, os pedidos vão desde doação de lona para telhados quebrados pelo vento e por galhos até a retirada de árvores tombadas em vias e questões referentes à iluminação pública, como lâmpadas antigas caídas. As demandas são recebidas no balcão da Ouvidoria, pelo 156 ou pelos telefones (53) 3309-6003 e (53) 3309-6012, e via WhatsPel ou e-mail. 

Muitas solicitações recebidas ainda tratam da falta de energia elétrica e de fiação solta e, supostamente, energizada. Todos os chamados são atendidos, mesmo que não sejam de competência do Município. “Como não conseguimos abrir protocolo, pois a CEEE Equatorial é uma empresa, a população é orientada a ligar para o canal correto que consta na parte de trás da conta de luz”, explicou Tauã.

Mais de 60 solicitações foram recebidas, desde a quarta-feira (12), tanto de forma presencial quanto por telefone e e-mail, sobre doação de lona, árvores caídas e iluminação pública - Fotos: Michel Corvello 

Foi registrado grande movimento no Paço Municipal na segunda-feira (17), à medida que as pessoas voltaram à rotina e puderam ver os serviços de recuperação da cidade sendo prestados. Segundo o diretor, quem procurou o órgão buscava além de uma resposta, a segurança de saber que existe um lugar para fazer as solicitações. 

“Um dos últimos protocolos abertos no sistema, no início da tarde de segunda-feira, foi de uma senhora de 80 anos, que falou sobre duas lâmpadas que caíram na frente do seu endereço. Por isso, ela está com medo de sair de casa sem luz. O atendimento feito na Ouvidoria, nesse cenário, tem a questão humana, além da solicitação”, contou Tauã.

Entre quarta e sexta-feira (14), devido à falta de energia, o órgão ficou sem telefone e e-mail, disponibilizando apenas o 156 e o atendimento presencial. Todas as 60 demandas recebidas estão sendo atendidas pelas secretarias responsáveis, principalmente no Balneário dos Prazeres, no Laranjal, uma das localidades mais afetadas em relação às árvores caídas.

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