A instalação dos equipamentos de segurança visa proteger o espaço histórico e garantir segurança para quem frequenta o local. Fachada do Parque também receberá cercamento

Parque da Baronesa ganha câmeras de videomonitoramento

A instalação dos equipamentos de segurança visa proteger o espaço histórico e garantir segurança para quem frequenta o local. Fachada do Parque também receberá cercamento
Por Kerolin Lulhier 12-11-2021 | 13:25:03
Tags: parque da baronesa, câmeras de segurança, cercamento, videomonitoramento, segurança

Nove câmeras de videomonitoramento foram instaladas e já estão em pleno funcionamento no Parque da Baronesa, no Areal. Os equipamentos foram adquiridos pela Prefeitura, a partir das secretarias de Qualidade Ambiental (SQA) e de Cultura (Secult), com o objetivo proporcionar mais segurança para quem visita o local e para proteger o prédio histórico de ações de vandalismo e invasões. A instalação foi feita pela empresa de tecnologia Proinfo e teve custo total de R$ 12,2 mil. Além das câmeras, parte da fachada do Parque também ganhará cercamento na próxima semana.

As câmeras foram instaladas e já estão em funcionamento. Fotos: Rodrigo Chagas

Todo acompanhamento em vídeo e o armazenamento das imagens será feito pelo Centro Integrado de Operações Municipais (CIOM) da Secretaria de Segurança Pública (SSP). A Guarda Municipal também faz a segurança do Parque, a partir de dispositivos móveis e de patrulhamento. As orientações para instalação e a validação do processo ficaram a cargo da Companhia de Informática de Pelotas (Coinpel).

O Plano de Segurança foi confeccionado pela SSP, através da diretoria de Tecnologia, em parceria com a equipe da SQA, que tem sua sede localizada na Baronesa.

Cercamento

Uma parte da fachada do Parque, próxima à entrada principal, receberá, na próxima semana, cercamento e portão. O espaço fica situado na avenida Domingos de Almeida, tem aproximadamente 160 metros e será inteiramente protegido. O custo total da proteção será de R$ 28 mil, pago como medida compensatória de processo de Licenciamento Ambiental por um empreendimento da cidade.

Todas as intervenções foram aprovadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), por se tratar de uma área tombada em nível Federal.

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