Guardas municipais passam por avaliação psicotécnica
O Município deu início, nessa terça-feira (7), ao processo de avaliação psicotécnica dos profissionais da Guarda Municipal (GM). O procedimento é feito a cada dois anos, para que os agentes de segurança pública possam manter o porte de arma. Foram 32 guardas avaliados, na primeira turma, por uma psicóloga credenciada pela Polícia Federal (PF).
Segundo a comandante da GM, Cíntia Aires, o processo se deu ao longo da terça-feira, por meio de avaliação psicológica, seguindo todas as normas técnicas. “As capacitações sistêmicas juntamente com as avaliações psicológicas para manter o porte são um importante instrumento para aumentar a capacidade técnica do guarda municipal ao manuseio de armas de fogo, assim como para verificar se o operador está apto psicologicamente”, destacou.
Para o secretário de Segurança Pública, José Apodi Dourado, é importante manter os processos atualizados para a manutenção do porte de arma funcional, pois é necessário aliar o conhecimento sobre a utilização do armamento com o controle da mente. "Precisamos ter o corpo e a mente preparados para os desafios do dia a dia da segurança pública. Só assim, entregaremos um melhor serviço à sociedade", completou.
A psicóloga responsável pela realização do processo foi Cláudia Berenice Dalbem, credenciada pela instituição policial brasileira desde 2014. Foram utilizados instrumentos projetivos, expressivo, teste de memória, atenção difusa e concentrada e entrevista semiestruturada. As atividades realizadas, de acordo com a profissional, “consistem na testagem da bateria de instrumentos psicológicos e entrevistas, conforme a instrução normativa da Polícia Federal, que testam a aptidão psicológica do candidato para o manuseio de arma de fogo no exercício da sua profissão”.
27 guardas habilitados para uso de novo armamento
Na última semana do mês de maio, entre os dias 24 e 27, a Guarda Municipal também promoveu uma instrução para o uso da arma de calibre 12. Durante o treinamento, 27 guardas foram habilitados para utilização do armamento, qualificando ainda mais o órgão de segurança pública.
